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FINO PAPO

Trocar experiências, aprender com o outro, escutar diferentes pontos de vista. A beleza das conversas está em sair uma pessoa melhor do que quando entrou.

Em 2019, passamos por alguns estados do Brasil para bater um Fino Papo com os arquitetos e profissionais de áreas afins, nas lojas parceiras.


O nosso gerente de revestimento de parede, Adriano Duarte, contou-nos como tudo começou, como foi essa experiência e quais são as expectativas dos encontros em 2020.

Você confere este Fino Papo aqui e em vídeo no nosso canal do Youtube.



COMO E POR QUE COMEÇOU O FINO PAPO?

Começou com uma visita a Teresina/PI e no final da apresentação das coleções a proprietária da loja, que já tinha um vasto histórico e já trabalhava há muitos anos com papel de parede, perguntou se poderia voltar para falar sobre esse revestimento para os seus arquitetos no mesmo formato que eu tinha apresentado a ela, porque ela estava passando a conhecer um novo produto que até então não tinha percebido. E aí foi quando a gente percebeu que um formato de apresentação de produto pode

mudar a percepção, e até a característica de uso do produto. E foi como tudo começou, entendendo a necessidade desta revenda e também de que outras revendas poderiam passar por essa mesma situação, foi quando a gente iniciou o Fino Papo.


ONDE ACONTECERAM ESSES ENCONTROS?

Amazonas, Piauí, Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e vamos para outros estados!


QUAIS SÃO AS EXPECTATIVAS PARA 2020, TEREMOS NOVOS ENCONTROS?

Sim, a ideia em 2020 é fazer de 3 a 4 encontros por mês em várias regiões do Brasil. Até

final de março a agenda está bem redondinha. Estamos lançando mais 3 produtos, os quais queremos aproveitar estas ações e apresentá-los no segundo semestre.


DE ONDE SURGIU O CONCEITO “O SENTIDO DO TOQUE”?

Surgiu aqui (na Finottato). Logo que eu cheguei na empresa, quando eu ia falar sobre produto, tinha uma mania de passar a mão sobre ele e um dos diretores perguntou “Por que passar a mão? Quem é que passa a mão na parede?”. E enquanto eu apresentava os produtos à Diretoria, perceberam que havia esses vários processos de impressão, até que em conversa com o pessoal da nossa equipe, o nosso amigo Paulo (Marketing) veio com a ideia de falarmos sobre o toque e criou essa concepção, essa sutileza e deu certo. Estamos bem contentes com este resultado.


O QUE VOCÊ DESTACARIA DESSES ENCONTROS?

A maior surpresa é ver os depoimentos dos próprios profissionais. Ao final de cada encontro abrimos um bate-papo rápido, que acaba se estendendo para 1 hora e meia, 2 horas. Quando eles começam a interagir, a primeira percepção é o desconhecimento do produto específico, pois todos o imaginam como simplesmente decorativo e ao final dessa sessão de perguntas, de conversas e de trocas de experiências, eles percebem outro padrão de produto. Antes não entendiam a versatilidade.

Esse é o maior objetivo, fazer com que esse encontro chegue ao maior número de revendas possível, para mudar a percepção destes profissionais. De que o produto é muito mais do que decorativo, tem uma amplitude maior. E isso é a gratificação ao final desses encontros, mostrar aos arquitetos o quanto se consegue fazer com o papel de parede.


COMO O ADRIANO ESTÁ HOJE, DEPOIS DOS ENCONTROS?

Surpreso. Eu não tinha a percepção do quão grande era o desconhecimento do produto, mesmo estando há 25 anos no mercado, sendo os últimos 10 anos dedicados ao papel de parede. Talvez tenha demorado um pouco para perceber

isso, mas agora que percebi, resolvemos cair de cabeça. Mas acho que a minha maior preocupação é trazer informações rápidas. Existe uma frase que foi dita também por um amigo nosso: “Informação rápida para um consumo consciente”. Eu realmente entendi que quanto mais informações rápidas nós conseguirmos levar, teremos um consumo ampliado.




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